
O problema até pode ser meu, mas não consigo ver a relação entre um rapaz de costas a olhar para uma oliveira que está em contra-luz, a frase "ser tudo o que podemos ser, porque não?", o tipo de letra (
Bauhaus) datadíssimo, a decoração vegetalista em desenho vectorial e o azeite Oliveira da Serra.
Será que para sermos tudo o que queremos ser temos de temperar e cozinhar com Oliveira da Serra e nós não sabíamos disso até vermos o anúncio?
Será que o rapaz está a ter uma visão (depois de ingestão de substâncias ilícitas) e é afinal um pastorinho do séc. XXI?
Conto com o vosso poder analítico para o esclarecimento da minha perplexa mente perante um momento aparentemente inspirado dos criativos deste exemplar de Mobiliário Urbano de Publicidade e Informação (MUPI).
Já agora: não é muppy nem muppies no plural. É mesmo MUPI uma vez que é uma sigla e é portuguesíssima.